segunda-feira, 19 de maio de 2025

REANE lança o tema da SEA 2025 - Alimentação escolar quilombola: educação, alimentação e cultura

 

A alimentação quilombola é baseada em alimentos in natura e minimamente processados, alimentos cheios de nutrientes, identidade e ancestralidade. O manejo do cultivo é passado de geração para geração, havendo especificidades em cada comunidade, o que fortalece a cultura alimentar do território. Para saber mais, clique aqui.


Os quilombos representam territórios coletivos de comunhão, de viver em comunidade, compartilhando o acesso à terra e os modos de lidar com ela, o ambiente, as ervas medicinais e as sementes. Durante o período colonial, os quilombos se formaram como estrutura de governo de resistência, que trabalhava em lógica oposta ao estabelecido pelo império, desenvolvendo atividades econômicas, sociais, agrícolas e culturais. Nunca isolados ou apartados da sociedade, como somos levados a pensar, os quilombos estabeleceram variadas relações de trocas com taberneiros, lavradores, garimpeiros, pescadores, camponeses e quitandeiras, ou seja, dialogando com diferentes setores da população. Essas práticas e condutas estão na memória coletiva da população negra como esforço diário pelo direito à vida e à emancipação.  Os quilombos, mais do que lugares determinados, são um modo de vida

Para pesquisar mais informações sobre a história e organização social dos quilombos, apresentamos algumas sugestões de leitura: O quilombo dos palmares de Edson Carneiro; Uma história feita por mãos negras de Beatriz Nascimento; e Mulheres Quilombolas por Selma Dealdina.


Você sabe quantas comunidades quilombolas existem no Brasil e como elas estão distribuídas? O IBGE realizou uma pesquisa sobre isso. Veja alguns resultados na reportagem abaixo:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/40704-censo-2022-brasil-possui-8-441-localidades-quilombolas-24-delas-no-maranhao



Uma série de relatos de experiência sobre quilombos, alimentação e cultura pode ser encontrada na publicação: “Um olhar agroecológico e quilombola para a conservação ambiental”.












Para acessar o documento: clique aqui.

Considerando a história afro-brasileira e sua influência na construção das práticas alimentares, será que a alimentação escolar quilombola é assunto somente de escolas quilombolas?


Claro que não! A seguir você encontrará informações sobre legislações e políticas que respondem a essa pergunta e ampliam a conversa.


Diretrizes Curriculares Nacionais 


As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileiras e Africanas (DCNERER), instituída pela Lei 10.639/2000, tem como objetivo uma reparação histórica, a partir da garantia da obrigatoriedade do ensino das relações étnico-raciais e da cultura e história afro-brasileira e africana para todos os estudantes matriculados na educação básica, bem como para os alunos de ensino superior dos cursos de educação - formação de professores. Para acessar o documento na íntegra clique aqui.


Mais recentemente, a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (DCNEEQ), reforçam a abordagem das DCNERER direcionadas às escolas quilombolas (localizadas em território de quilombo) ou que atendam estudantes oriundos de quilombos. As DCNEEQ tem por objetivo atender as especificidades da educação quilombo, como exemplo a instituição do Plano Nacional de Educação Quilombola.

O que rege a DCNEEQ em termos gerais?

  • A preservação das manifestações culturais e a sustentabilidade do território;

  • Garantia de uma alimentação que respeite a cultura alimentar do grupo, a partir de uma infraestrutura adequada e a promoção de materiais pedagógicos pautados na identidade étnico-racial dos grupos;

  • Prioridade para os trabalhadores oriundos dos territórios de quilombo;

  • Educação permanente para os trabalhadores da educação;

  • Instituição do Plano Nacional de Educação Quilombola.

Para acessar o documento na íntegra clique aqui


Políticas públicas


Outra política importante no que diz respeito a alimentação e a educação escolar quilombola é a Política Nacional de Equidade para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola. O objetivo dessa política é promover ações e programas de reparação em relação às questões étnico-raciais na comunidade escolar.

Para acessar o documento na íntegra clique aqui.


E a alimentação escolar? 


O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem como objetivo a garantia do acesso à alimentação adequada e saudável para todos os estudantes matriculados na educação básica de ensino, bem como a realização da educação alimentar e nutricional com toda comunidade escolar. Desde 2009, após a publicação da Lei 11.947, o programa passou a ter diretrizes para beneficiar as unidades de ensino que estão situadas em territórios quilombolas ou que atendem crianças oriundas de territórios quilombolas, com o aumento do valor per capita repassado e priorizando a compra de alimentos oriundos de agricultores familiares quilombolas. Outro ponto importante de destacar desta legislação é a valorização da cultura alimentar quilombola, com orientações para a formulação de cardápios, bem como de atividades de EAN que promovam e fortaleçam a cultura alimentar africano e afro-brasileira. A presença de representantes quilombolas e indígenas nos Conselhos de Alimentação Escolar, também é uma orientação desta legislação.


Para acessar o documento: clique aqui.

Como a alimentação se organiza em um quilombo? Quem são as mestras e mestres do saber? O que se produz, como e quais são os modos de comer? Como são as cozinhas e os quintais produtivos? Que comidas fazem parte da história, do cotidiano, das festas e/ou dos rituais? Que outros elementos compõem a cultura alimentar?

Na publicação “Tempero de Quilombo na escola: experiências de extensão do projeto CulinAfro - UFRJ Macaé” você vai conhecer um rico relato sobre o Quilombo da Machadinha em Quissamã- RJ. O e-book é dividido em quatro blocos que abordam as seguintes questões: I) As mestras das cozinhas quilombolas e a comida boa para pensar; II) Educação quilombola; III) Alimentação escolar e; IV) Experiências educativas na extensão universitária.


Para acessar o documento: clique aqui.

As ações de EAN preconizadas no PNAE, são ferramentas importantes de promoção da equidade, das ações de educação das relações étnico-raciais e da valorização da cultura alimentar quilombola.


Sugestões de materiais, sites e atividades


Páginas e sites


  • GERER - A Gerência de Relações Étnico-Raciais é um órgão da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cujo objetivo é consolidar a Política Pública de Equidade Racial na Rede de Ensino.

  • NEAB - “O Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros é um espaço de aquilombamento. Tem como proposta realizar estudos, pesquisas, extensão, ações e eventos acadêmicos e culturais, partindo de uma perspectiva histórico-crítica das relações étnico-raciais na sociedade brasileira, valorizando as (os) sujeitas (os) no campo de lutas e resistências negras e indígenas no Brasil”.

  • CulinAfro - É um projeto de extensão e um grupo de pesquisa criado em 2014, que vem desenvolvendo pesquisa a partir das seguintes linhas: “Culinárias africanas: técnicas de preparo, tecnologias sociais e alimentos; Alimentação e cultura afro-brasileira: da culinária doméstica à alimentação escolar; Alimentação escolar e saúde quilombola; Educação Alimentar e Nutricional (EAN), educação popular e promoção da saúde; Saberes e práticas tradicionais de cuidado em saúde: as mulheres negras e os seus quintais”.

Em breve estará disponível material educativo específico sobre Alimentação Escolar Quilombola produzido de forma coletiva com representantes de comunidades quilombolas de todo o Brasil e apoio do FNDE/MEC.

  • ACQUILERJ - Associação de Comunidades Remanescentes de Quilombos do Estado do Rio de Janeiro.

  • Fundação Palmares - Lá você vai encontrar muitas informações sobre a cultura afro-brasileira! Para acessar, clique aqui.

  • Censo Demográfico 2022: Localidades quilombolas – Resultados do universo - nesta página você irá encontrar várias informações sobre as comunidades quilombolas. Para acessar, clique aqui.

Atividades


1) Realizar contação de histórias de livros infantis com essa temática - clique aqui. Nesse site você encontrará sugestão de 10 livros infantis com protagonistas negros.


2) Convidar mestres e mestras do saber de um quilombo para ser entrevistado pela turma/grupo de estudantes. Organizar um roteiro de perguntas antes do dia com os estudantes.


3) Identificar quilombos existentes no estado do Rio de Janeiro. Na reportagem a seguir você encontra um mapa com a localização dos quilombos. Clique aqui. Muitos quilombos oferecem visitas para conhecer essa história muitas vezes ausente dos livros de história. No município do Rio de Janeiro, podemos citar:

  • Sacopã - acesse a página do instagram clicando aqui.

  • Dona Bilina - acesse a página do instagram clicando aqui.

  • Pedra do sal - acesse a página do instagram clicando aqui. Outra opção para conhecer esse espaço é realizar o circuito da “Pequena África” organizado pelo Instituto Pretos Novos (IPN).

  • Cafundá Astrogilda - acesse a página do instagram clicando aqui.


Sugestão de roteiro para visita: observe a área geográfica, a origem do nome do quilombo, as práticas comunitárias, os alimentos consumidos e produzidos.


4) Propor pesquisa sobre “PANC ou plantas ancestrais?”. Atualmente, alguns alimentos são considerados como “não convencionais” porque deixaram de ser plantados por grande produtores, mas estão presentes em plantações de pequenos produtores como quintais domésticos, hortas comunitárias e plantações de agricultores familiares, quilombolas, indígenas e comunidades ribeirinhas, variando de região para região. Como exemplo podemos citar: ora-pro-nóbis, almeirão, taioba, peixinho, língua de vaca…


5) Propor pesquisa sobre a presença da alimentação de matriz africana nas práticas alimentares atuais: onde estão presentes? Que alimentos são mais consumidos? Como são preparados? Na página do Instagram do CulinAfro você vai encontrar algumas informações sobre isso.


6) Realizar uma oficina culinária ou um encontro de degustação com base nas receitas disponíveis no livro Memórias e Receitas das Cozinhas dos Quilombos do Maciço da Pedra Branca na Cidade do Rio de Janeiro. Clique aqui para acessar o livro.










quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

2º Encontro É COMIDA DE QUILOMBO NA ESCOLA

É com imensa alegria que convidamos e solicitamos ampla divulgação para o 2º Encontro " É Comida de Quilombo na Escola". Dia: 11/03/2025 (terça-feira) Horário: 8:30h às 13:00h Local: Instituto de Nutrição da Uerj - Rua São Francisco Xavier 524, 12º andar, Bloco D. Inscrições disponíveis no Link: Até lá!

quarta-feira, 15 de maio de 2024

REANE lança o tema da Semana de Educação Alimentar (SEA) 2024

Em 2024 a Semana de Educação Alimentar (SEA) trabalhará com o tema “Amamentação na creche e na escola: saúde para a criança e para todo o planeta!

A alimentação adequada e saudável é um componente essencial para o alcance do pleno crescimento e desenvolvimento social, cognitivo e psicológico das crianças e começa com a amamentação. 

A amamentação tem um impacto não só na saúde da criança, mas para toda a sociedade e até para o nosso planeta. A amamentação é muito importante, pois:

- faz bem à saúde da criança, protegendo-a de infecções, deixando-a mais forte para combater possíveis contaminações, previne doenças no futuro como diabetes e obesidade, favorece o seu desenvolvimento físico, emocional e inteligência e ajuda a criança a não desenvolver problemas com a respiração, mastigação, fala, alinhamento dos dentes e para engolir;

- faz bem à saúde da mulher, pois auxilia na prevenção de algumas doenças, pode fazer bem para a saúde mental, aumentar a autoestima e autoconfiança.

- faz bem à sociedade, já que crianças amamentadas têm maiores chances de alcançar o seu potencial máximo de inteligência, resultando em adultos com maior capacidade ao trabalho e que contribuem para o desenvolvimento do país. Além disso, crianças amamentadas adoecem menos e, consequentemente, impactam menos nos gastos do sistema de saúde e demandam menos de faltas dos seus cuidadores ao trabalho. 

- faz bem ao planeta, já que é um alimento in natura, produzido e fornecido sem poluição e sem prejuízos aos recursos naturais, dispensa a produção leiteira animal, evitando resíduos que contribuem para a emissão de gás metano, com resultado direto no efeito estufa. Além de reduzir a produção industrial de fórmulas lácteas e toda uma cadeia de produtos geradores de detritos, como toneladas de latas, plásticos e rótulos. 


O Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos é o documento oficial do Ministério da Saúde alinhado ao Guia Alimentar para a População Brasileira. Ele traz recomendações e informações sobre alimentação de crianças nos dois primeiros anos de vida com o objetivo de promover saúde, crescimento e desenvolvimento para que elas alcancem todo o seu potencial. Apresente o guia nas creches, unidades de educação infantil e escolas do município.



Talvez você esteja se perguntando: Será que este é um assunto para ser abordado na escola? Será que os alunos ficarão interessados? Esse não é um tema específico para gestantes? O momento para conversar sobre isso não seria durante o pré-natal?

Sem dúvida, esse tema deverá ser discutido em outros momentos da vida desses que hoje são nossos estudantes. Entretanto, entendemos que a amamentação é uma prática a ser resgatada e aprendida e que a creche e a escola são espaços privilegiados para essa proposta. Esse aprendizado passa pelo entendimento da amamentação como uma prática determinada biológica e culturalmente; pelo reconhecimento de que essa prática é um direito humano, pela descoberta de quão fundamental ela é para a promoção da saúde das próximas gerações; pela concepção de que ela faz parte do ciclo da vida e do processo reprodutivo das pessoas; pela compreensão de que o sucesso da amamentação depende não só da mãe e bebê, mas também de uma rede de apoio. 

Ao conversar com nossas mães, avós, tias, podemos refletir sobre aspectos da nossa infância e, dentre eles, reconhecer por que motivos amamentar era uma prática valorizada em maior ou menor grau. Se a amamentação nos causa estranheza, é sinal de que, ao longo do tempo, essa prática não se sustentou culturalmente, sendo substituída por outras mais legitimadas em nossa sociedade. Está colocado para nós, então o desafio de modificar este aspecto de nossa cultura para que as próximas gerações possam contar uma história diferente.

Muito se avançou na área da promoção da amamentação, entretanto a prática de amamentação ainda merece bastante incentivo. 


O Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI) é uma pesquisa nacional de base domiciliar com crianças de até seis anos (72 meses) que tem como objetivo estimar e avaliar parâmetros relacionados às práticas de amamentação, ao consumo alimentar, ao estado nutricional antropométrico e à epidemiologia das deficiências de micronutrientes, segundo macrorregiões do país, faixa etária e sexo. A primeira edição foi realizada em 2019 e esse ano iniciou a coleta de dados da segunda edição. Saiba mais em: https://enani.nutricao.ufrj.br/

Falar de amamentação é falar também do cuidado à nutriz. 


É muito importante que a mulher cuide da sua alimentação desde a gestação. Ouça o podcast gravado por alunas de graduação do Núcleo de Alimentação e Nutrição em Políticas Públicas durante o período da pandemia de covid-19. Disponível em: https://youtu.be/NvTGN28Jvgc?si=vrxBZZ1bKArza1_T

A amamentação é uma responsabilidade de toda a sociedade!

Assista ao vídeo produzido pelo Grupo Mulheres Apoiando Mulheres na Amamentação (MAMA): https://www.instagram.com/p/Cj5V71WgKUM/?utm_source=ig_web_copy_link

Esse vídeo é um bom material para ser utilizado pelo componente curricular Inglês. 

O Grupo MAMA é formado por profissionais da nutrição, enfermagem, fonoaudiologia e pediatria que atuam em universidades públicas e no Sistema Único de Saúde (SUS) com expertise no atendimento ao público materno-infantil. Realiza atendimentos gratuitos online diariamente, de segunda a segunda, das 9h às 17h, por meio do Instagram® e Facebook®, além de atuar na formação de graduandas e recém formadas em nutrição e enfermagem. Conheça os materiais disponibilizados pelo Grupo e compartilhe a página nas unidades de ensino, principalmente, com famílias de crianças pequenas (Instagram: @mulheresapoiandoamamentacao). 

 


Outra iniciativa que compartilhamos é o Grupo Temático (GT) Comida de Criança da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável (AAAS). Criado em 2018 por mulheres, nutricionistas, advogadas, professoras, mães… que atuam ativamente na agenda da alimentação infantil. O GT tem o objetivo de mobilizar a sociedade e incidir sobre políticas públicas na temática de comida de criança, tema 2 da Aliança e lutar pela garantia do direito de se comer saudável e adequadamente desde a primeira hora de vida. Uma das atividades realizadas pelo GT é a Tenda Comida de Criança com ações de Educação Alimentar e Nutricional com diferentes públicos e faixas etárias. Os materiais da Tenda em breve estarão disponíveis para download com o manual de realização das atividades. Acompanhe o site da AAAS: https://alimentacaosaudavel.org.br/



O primeiro alimento saudável que as pessoas têm direito ao acesso no início da vida é o leite materno. A unidade de ensino tem um papel importante na garantia deste direito ao apoiar e promover a amamentação no espaço da creche e ampliar a percepção sobre a amamentação para além de sua função biológica, reconhecendo seus aspectos socioculturais, econômicos e ambientais.

Traga essa discussão para o ambiente escolar com as crianças e adolescentes, responsáveis, professoras(es), merendeiras(os) e diretoras(es)!

A seguir você encontrará outros materiais que irão contribuir para o manejo das ações junto a comunidade escolar:


*A creche como promotora da amamentação e da alimentação adequada e saudável - Livreto para gestores*

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/promocao-da-saude/guias-alimentares/publicacoes/a_creche_promotora_amamentacao_livreto_gestores.pdf/view

Neste livreto, você encontra orientações de ações a serem desenvolvidas ou aprimoradas pela creche, com destaque para o apoio ao aleitamento materno e para a introdução da alimentação complementar adequada e saudável.



*Caderno de Atividades: Promoção da Alimentação Adequada e Saudável - Educação Infantil*

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/promocao-da-saude/guias-alimentares/publicacoes/caderno_atividades_educacao_infantil.pdf/view

Neste caderno você encontrará, no capítulo: "A criança e o alimento", na página 47 (Leite), sugestões de atividades para abordar a temática da amamentação.




*Caderno de Atividades: Promoção da Alimentação Adequada e Saudável - Anos iniciais*

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/promocao-da-saude/guias-alimentares/publicacoes/caderno_atividades_ensino_fundamental_i.pdf/view

Neste caderno você encontrará, no capítulo: "A criança, os alimentos e a alimentação no curso da vida", na página 29 (Leite materno: o primeiro alimento), sugestões de atividades para abordar a temática da amamentação.



*Caderno de Atividades: Promoção da Alimentação Adequada e Saudável - Anos finais*

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/promocao_alimentacao_saudavel_ensino_fundamental_II.pdf

Neste caderno você encontrará, no capítulo: "Alimentação no contexto contemporâneo", na página 34 (Aleitamento materno: aspectos socioculturais, ambientais e econômicos), sugestões de atividades para abordar a temática da amamentação.


Publicação editada em: 04/06/2024